Segundo a Secretaria Executiva, 35 mil pessoas participaram das atividades que envolveram debates temáticos, grandes conferências, apresentações culturais e de pôsteres, atividades autogestionadas, Fórum Gerações em Movimento, além de outras atividades simultâneas.
Deste número, 15 mil pessoas passaram pelo credenciamento e entre elas, aproximadamente, 3 mil foram crianças, idosos e isentos. Uma das atividades paralelas foi a Mostra de Economia Solidária, que segundo o Projeto Esperança-Cooesperança, levou para a Praça Saldanha Marinho 3 mil pessoas por dia. Outros espaços também receberam grande público, como a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o Hotel Itaimbé, escolas e clubes da cidade.
Para os que vieram de outras cidades, o FME foi muito produtivo e motivo de crescimento. “Ele teve muito significado para todos que estiveram aqui presentes nestes quatro dias. Irá nos ajudar a fortalecer a busca por uma realidade melhor, baseada na economia solidária”, comentou a professora da Rede Estadual de ensino de Uruguaiana, Rosangela Carvalho.
Já para os santa-marienses, o FME foi motivo de orgulho. Professor há 25 anos, e trabalhando sempre dentro da sala de aula, César Camargo, se entusiasma ao falar do evento. “Foi show de bola. Os palestrantes, a organização, tudo foi ótimo. Espero que tenhamos outro aqui na cidade”, deseja.